13.2.09

O AMOR NOS TEMPOS DE CRISE

Não se fala em outra coisa, não se compra e não se quita nada,
o mercado mundial parou e bons trabalhadores perdem sua dignidade.
Eu apolítica vivo o amor, não aquele em que se juntam os trapos,
mas os cobradores, os meus, os seus, os nossos. Rezo para o Obama todas as noites,
para que ele diga: Calma minha gente que o buraco é mais em baixo!
E com fé inabalável peço ainda para que Lula, Evo Morales e Hugo Chavez
caiam num buraco e desapareçam.( É matar três com uma SAPATADA só)
Tudo que quero é aposentar as chuteiras. Alá! Por que é que não joguei futebol?
Que o amor não morra de cólera nos tempos de crise, que as pessoas parem de ensaiar suas cegueiras e enxerguem a especulação, e que a insustentável paciência seja a leveza do ser. Ensaboa mulata, ensaboa...
Sim to chapada de anti-crise!

Uma ajudinha pra engolir a pílula:

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