25.11.08

ALUGA-SE UMA CABEÇA VAZIA

Meu espaço na coluna é indefectível de segunda a sexta-feira. Quando, porém, em construção, pode acontecer do descarrego sair pela culatra e a obra vir abaixo. Desmaterializada em partículas que zoneiam pela atmosfera. Não há cruz que me segure. E confesso amedrontada, nada temo. Perdoem a vivência a esmo, mas é dela que nascem todas as incertezas que traduzo em pensamentos. E pelos pensamentos é que agrego como imãs apenas aqueles que entendem o que vivo o que digo o que sou.


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