22.1.10

Manhã roubada.

Manhã roubada, roubada de mim...
Nem você, que é você, pode dizer assim.
Que o sol era o sol por se esconder de mim.
E se a lua resolver fugir um dia?
Não serei merecedor da luz da noite também?
Nem sei o que faria...
Talvez, correria atrás da lua pra ouvir o que ela me diria.
Por quê fugistes lua, de mim?”
Até o sol que é o sol não foi assim.
Pelo menos disse que não seria o fim, do dia.
Será o fim da noite, lua?
Mas, pra que mentir!
Quem terminou com os astros foi você.
Ao me deixar partir.

Um comentário:

Andréia disse...

Sem palavras... Vinicius, já te pedi algumas vezes mas me sinto obrigada a te implorar: Nunca deixe de escrever, por favor!