De tão vazio e intenso, penso: Será isso tudo?
De tão alto eu me vejo tão baixo.
De tantas coisas e nenhuma coisa.
De repente, dei um soco no vento.
Dei-me por vencido.
Desse jeito sem jeito.
Dessa coisa no peito.
Dê-me outra forma.
De pedra, medusa!
De onde parti pra não chegar?
Desde quando estou à deriva?
De “timoneiro” ao “abutre”.
Decerto, não sei...
Descontente.
Deixei-me faz tempo.
De lado e de outro.
De pouco aos poucos, aos frangalhos.
“Desista”
De lá vem à voz...
E dessa forma, deleito.
Há 14 anos
Um comentário:
Ele escreve tão bem.
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